IDOSOS E TREINAMENTO RESISTIDO ( a musculação)

Idosos necessitam verdadeiramente de um programa de treinamento resistido criterioso, capaz de promover adaptações fisiológicas expressivas para inibir processos degenerativos agressivos de risco a saúde

Sabemos através de dados diagnósticos, fundamentação científica, processos avaliativos clínicos que, com o avançar da idade o sistema fisiológico e funcional dos idosos tendem a cada vez mais ficarem comprometidos, limitados em relação as respostas e suas capacidades condicionantes, em aspectos funcional, vasculares e emocionais

> A situação do declínio físico logo impacta em situações agravantes fisiológicas, degenerativas proporcionando maior risco a saúde, a integridade física, refletindo em menor segurança na vida dos idosos.

O TREINAMENTO RESISTIDO (a musculação)
> Entenda que o treinamento resistido é um meio altamente seguro quando prescrito de maneira entendedora e criteriosa, de forte aliado na vida do idoso, tendo a ação direta preventiva ou de tratamento, de impacto cognitivo e metabólico, com isso proporcionando significativos ganhos a saúde do idoso, gerando as adaptações físicas gerais necessárias, desacelerando os declínios maléficos decorrentes da idade

> O treinamento resistido quando estruturado criteriosamente, individualizado promove repercussões adaptações que alteram o comportamento cardiovascular, neuro metabólico e funcional do Idoso, de forma bastante importante a saúde fisiológica, contribuído paralelamente nos aspectos da autonomia funcional e segurança. Assim estendendo o tempo de vida do Idoso (a)

> A rotina de um programa de exercício físico planejado criteriosamente deve ser capaz de gerar maior stress de fluxo cardíaco.
Entenda que o aumento do stress cardiovascular no exercício manipulado adequada, será importante, benéfico para que se consiga aumentar e otimizar a resposta de todos os sistemas cárdio endócrino metabólico no Idoso.

> O treinamento resistido proporciona o aumento do tônus muscular, dos estoques de glicogênio muscular (componentes molecular de energia que é estocado no músculo).

> Consegue também gerar maior resposta hipertrófica, o aumento da resistência física, da força muscular de maneira cada vez expressiva quando o processo é manipulado nas suas variáveis fisiológicas, planejado adequadamente, fator que poderá beneficiar para uma progressividade do desempenho físico.

> Esses fatores alterados beneficiam funcionalmente o idoso, acelerando o metabolismo, aumentando a metabolização de gordura, contribuído também em aspectos cognitivos,elevando a auto estima de vida.

> E mais, é importante entender que o Idoso, não só precisa de força, mas força e resistência física para suportar com maior capacidade e por um tempo mais prolongado algumas demandas do cotidiano.

> Assim, o treinamento deve proporcionar desajustes fisiológicos de maiores magnitudes, e ser específico para que se consiga significativas e sustentáveis mudanças.
Contudo, um idoso ou idosa que mantem a rotina de no mínimo 3 vezes na semana de treino resistido é um idoso mais saudável do que outro que não tem essa rotina estabelecida de treinamento.
Logo idosos que não treinam tem a saúde cada vez mais comprometida funcionalmente, mais vulneráveis a doenças degenerativas, tendo maior risco de quedas seguido de possíveis fraturas e também risco cardiovascular.

TAXA METABÓLICA BASAL
> Significa o consumo total de energia, caloria gasta em repouso para a manutenção do sistema físico, está relacionado com uma série de funções vitais de sobrevivência e equilíbrio metabólico.
> A Taxa metabólica Basal do idoso diminui acentuadamente impactando em alterações morfo fisiológicas, cognitivas cardiovasculares e funcionais,, proporcionando limitações físicas, aumentando a concentração de citocinas inflamatórias na região abdominal.

> Sendo assim, a Taxa Metabólica Basal precisa de estar alta, o treinamento resistido é capaz de garantir essa progressividade, que é vital para a sobrevivência do idoso.

> Contudo, a prescrição do treinamento resistido precisa ser adequado individualmente, para que se possa promover as modificações das capacidades condicionantes de maneira progressiva e segura. Também estimular e modificar o comportamento dos sistemas cognitivo, endócrino metabólico, para se obter ganhos e resultados mais assertivos no que se refere a respostas de saúde geral do idoso.